Os doadores preferem recorrer a discursos menos invasivos, falando com marcadores de experimentação, como: 1) Hesitação: bem, sabe, hum, hein - 2) Proteção: talvez, provavelmente, acho, tipo - 3) Ressalva: Pode ser uma má ideia, mas... 4) Perguntas no final das frases afirmativas: interessante, não é? Boa ideia, certo? - 5) Ênfase: realmente, muito e bastante.