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ECONOMIA UFPR (EDITAL (INFLACAO (EXTERNALIDADES (BALANÇO DE PAGAMENTOS…

- - - - DESENVOLVIMENTO POR ECONOMISTAS NEOESTRUTURALISTAS/ NOVO DESENVOLVIMENTISTAS
      - RANGEL
        
        AUMENTO DA MOEDA = MONOPOLIO + REDUÇÃO CRISES CÍCLICAS
        
        MOEDA COMO INSTRUMENTO ENDÓGENO
      - ESTAGFLAÇÃO
        
        SOLUÇÕES MONETARISTAS INSATISFATÓRIAS
      - BRESSER
        
        DEFASAGEM NO AUMENTO DOS CUSTOS DAS EMPRESAS = INDEXAÇÃO INFORMAL
        
        REPASSE AUTOMATICO PARA OS PREÇOS
        
        MANUTENÇÃO NIVEIS DE INFLAÇÃO
        
        CONFLITO DISTRIBUTIVO PELA PARTICIPAÇÃO NA RENDA
        
        ESTRUTURA DE OLIGOPÓLIO
        
        POLÍTICA DE MARK UP
        
        INCENTIVO DÉFICIT PUBLICO + FINANCIAMENTO INFLACIONARIO DESPESAS PUBLICAS
        
        ALTERNATIVAS
        
        PREFIXAÇÃO GRADUAL DE INFLAÇÃO FUTURA DECLINANTE
        
        CONGELAMENTO GERAL DE PREÇOS E SALÁRIOS
        
        CHOQUE HETERODOXO
        
        ESGOTAMENTO COM PLANO CRUZADO, BRESSER E COLLOR
        
        ANDRÉ LARA RESENDE + PERSIO ARIDA
        
        REFORMA MONETÁRIA
        
        CONVIVENCIA DE DUAS MOEDAS
        
        NOVA MOEDA = ANCORA NOMINAL
        
        ELIMINAÇÃO MOEDA ANTIGA
        
        EQUILIBRIO GERAL DE PREÇOS
        
        VETOR DE EQUILIBRIO
        
        MODIFICAÇÃO DIÁRIA DE PREÇOS
        
        INDÍCE MOEDA INDEXADO PELO DÓLAR
        
        PLANO REAL
        
        1.AJUSTE FISCAL
        
        CORTES DESPESAS
        
        AUMENTO DE IMPOSTOS
        
        COORDENAÇÃO DAS EXPECTATIVAS DOS AGENTES PARA NEUTRALIZAR A INÉRCIA
        
        URV
        
        CONVERTIBILIDADE DOS CONTRATOS EM CRUZADO PELO VALOR MÉDIO
        
        3.CHOQUE DE PREÇOS
        
        REFORMA MONETÁRIA
        
        EXTINÇÃO CRUZADO
        
        ANCORA NOMINAL (TAXA DE CAMBIO)
        
        4.AJUSTE FISCAL POR POLÍTICA MONETÁRIA RIGIDA
        
        CAMBIO BAIXO + TAXAS DE JUROS ALTAS = ESTAGNAÇÃO ECONOMIA + AUMENTO DÍVIDA EXTERNA FUTURAMENTE
        
        RETOMADA DA REINERCIALIZAÇÃO
        
        INDEXACAO CONTRATOS
        
        INDEXAÇÃO SALÁRIOS
        
        INDEXAÇÃO À INFLAÇÃO PRETÉRITA
        
        FALHA NO CONTROLE DO BACEN PELA ELEVAÇÃO DA TAXA BÁSICA DE JUROS
        
        DESEMPREGO + RECESSÃO
        
        VALIDADE CURVA DE PHILIPS PARA PERÍODOS MAIS CURTOS
      - AUTONOMA DA DEMANDA
  - - - DISPUTA ENTRE O SETOR PUBLICO E PRIVADO PELO PRODUTO
      - DISPUTA ENTRE EMPREGADORES E EMPREGADOS CAUSANDO DESEQUILIBRIO NA RELAÇÃO SALARIO/PREÇO
      - DISTINÇÕES EM RELAÇÃO AO ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DOS PAÍSES
    - - EFEITO NA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA
        
        REDUÇAO PODER COMPRA
      - EFEITO NO MERCADO DE CAPITAIS
        
        PROCURA POR INVESTIMENTO EM BENS DE RAÍZ
      - BALANÇO DE PAGAMENTOS
        
        REDUÇÃO SALDO BALANÇA COMERCIAL
        
        DÉFICIT CAMBIAL
      - EFEITO SOBRE EXPECTATIVA
        
        EMPRESÁRIO RECEOSO DE INVESTIR NA CAPACIDADE PRODUTIVA
      - PAGAMENTO DE EMPRÉSTIMOS E IMPOSTOS
    - - INFLAÇÃO DE DEMANDA
        
        CAUSAS
        
        AUMENTO PREÇO DE BENS E SERVIÇOS
        
        PROXIMIDADE DO PLENO EMPREGO
        
        POLÍTICAS
        
        NECESSIDADE DE REDUÇÃO DE GASTOS GOVERNO
        
        POLÍTICAS DE DESESTÍMULO AO CONSUMO E INVESTIMENTO PRIVADO
        
        CORRENTES
        
        MONETARISTAS
        
        FRIEDMAN
        
        MOEDA INSTRUMENTO ATIVO NA ECONOMIA
        
        OSCILACOES COMO DECORRENCIA DA QUANTIDADE DE MOEDA CIRCULANDO NO MERCADO
        
        REDUÇAO DA INTERVENÇÃO ESTADO NA ECONOMIA
        
        COMBATE À INFLAÇAO POR POLÍTICAS MONETÁRIAS RIGIDAS
        
        FISCALISTAS
        
        KEYNES
        
        OSCILAÇÕES NA ECONOMIA DECORRENTE DE UM COMPLEXO DE FATORES NA DEMANDA
        
        MOEDA COMO UM INSTRUMENTO PASSIVO
        
        COMBATE À INFLAÇÃO POR MEIO DE INTERVENÇAO DO ESTADO NA ECONOMIA
        
        POLITICAS FISCAIS, NA ÁREA DO CONSUMO E DO INVESTIMENTO PRIVADO
      - INFLAÇÃO DE CUSTOS
        
        CONCEITO
        
        PRESSOES DE GRUPOS AUTONOMOS PARA AUMENTO DE PARTICIPAÇAO NA RENDA NACIONAL
        
        SINDICATOS
        
        OLIGOPÓLIOS ECONOMICOS
        
        ESTAGFLAÇÃO
        
        ELEVADA TAXA DE INFLAÇÃO + RECESSÃO ECONOMICA COM ELEVADA TAXA DE DESEMPREGO
        
        ENCARECIMENTO DOS PREÇOS DE PRODUTOS POR SETORES OLIGOPOLISTAS
        
        CHOQUES DE OFERTA DE MATÉRIAS PRIMAS
        
        PETROLEO E GAS
        
        POLÍTICA
        
        REDUÇÃO DE OFERTA, COM AUMENTO DE PREÇOS E DIMINUIÇÃO DA RENDA
        
        POLITICA INFLACIONÁRIA E DE EXPANSÃO DA DEMANDA
        
        AUMENTO DOS PREÇOS MAS RETOMADA DA RENDA E REEQUILIBRIO
        
        ESTRUTURALISTAS
        
        CAUSAS INFLACAO
        
        OFERTA ALIMENTOS INELÁSTICA
        
        RIGIDEZ COMERCIO INTERNACIONAL
        
        POUCA DINAMICA EXPORTAÇOES
        
        PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES
        
        ELEVA OS CUSTOS DE PRODUÇÃO
        
        ESTRUTURA DE OLIGOPÓLIO
        
        BRASIL
        
        CHOQUES AGRÍCOLAS
        
        GASTOS PUBLICOS COM SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES
        
        ENERGIA
        
        AÇO
        
        BENS DE CAPITAL
        
        MINÉRIO
        
        ELEVAÇÃO DÍVIDA EXTERNA
        
        MAXIDESVALORIZAÇÕES CAMBIAIS
      - INFLAÇÃO INERCIAL
        
        PADRAO AUTOREPRODUTOR DE ELEVAÇÕES DE PREÇOS E SALÁRIOS
        
        BRASIL 70
  - - - TAXA DE DESEMPREGO NATURAL
  - - - CONTA CORRENTE
        
        COMERCIO BENS E SERVIÇOS + TRANSFERENCIAS
      - CONTA DE CAPITAL
        
        COMPRAS E VENDAS DE ATIVOS
      - SUPERAVIT
        
        CONTA CORRENTE + CONTA DE CAPITAL
    - - PARIDADE MOEDA NACIONAL COM MOEDA ESTRANGEIRA
      - MANUTENCAO DE RESERVAS DE MOEDA
      - POLÍTICAS
        
        MONETÁRIA
        
        Não interfere no produto e acarreta a perda de reserva monetária
        
        FISCAL
        
        Expansão do produto com piora da balança comercial
        
        Elevação da taxa de juros e do estoque de moeda
      - BANCO CENTRAL
        
        INTERVENÇÃO NA COMPRA E VENDA DE MOEDA DOMÉSTICA E ESTRANGEIRA
    - - AUSÊNCIA DE REGULAÇÃO PELO BANCO CENTRAL
        
        FLUTUAÇÃO LIMPA
        
        TAXA DE CAMBIO VARIA EM DECORRENCIA DA OFERTA E DEMANDA EXISTENTE NO MERCADO
        
        FLUTUAÇÃO SUJA
        
        HÁ INTERVENÇÃO ADMINISTRATIVA DO BANCO CENTRAL PARA INDUZIR A OFERTA E A DEMANDA DE CAMBIO
      - POLÍTICA FISCAL
        
        SEM VARIAÇÃO NO PRODUTO, EXPORTAÇÕES LIQUIDAS REDUZIDAS, APRECIAÇÃO CAMBIO
      - POLÍTICA MONETÁRIA
        
        EXPANSÃO DO PRODUTO, MELHORA DA BALANÇA COMERCIAL, DEPRECIAÇÃO CAMBIO
- - - - GASTOS DE CAPITAL OU ORÇAMENTO DE CAPITAL
  - - - ADMINISTRADORES DEIXAM DE MAXIMIZAR O LUCRO DA EMPRESA
      - ACIONISTAS INVESTEM EM MEDIDAS PARA FISCALIZAR E COMPELIR AS AÇÕES DO ADMINISTRADOR
- - - - COMO CRIAR EMPREGOS EM UMA ECONOMIA RECESSIVA?
    - - INADEQUAÇÃO DA DEMANDA
      - POLITICA FISCAL EXPANSIONISTA
  - - - TABELA DE INVESTIMENTO POR DEMANDA OU CRONOGRAMA DE EFICIENCIA MARGINAL DO CAPITAL
    - - Definição de unidade de capital, em sua perspectiva física
      - eficiência marginal do capital é uma quantidade ou um percentual?
      - diferença de investimento Q1 e demais investimentos necessários nos momentos futuros para manutenção do rendimento marginal do capital
      - Irving Fisher (Teoria dos Juros): investimento dependera da comparação da taxa de retorno sobre o custo em relação à taxa de juros
    - - inadimplemento (legal)
      - inadimplemento pelo nao atendimento de expectativas do negócio
      - mudanças no padrão monetário adotado
  - - - PREVISAO DE RENTABILIDADE
        
        Fatos presentes, com maior presunção e certeza de ocorrência
        
        Fatos futuros com menor previsibilidade e certeza de ocorrência
        
        estoque de ativos financeiros
        
        preferencias do consumidor
        
        mudanças na unidade salarial e de dinheiro que afetem a demanda durante a vida útil do ativo
        
        Em relação a estes fatos, se da o estado psicologico de expectativa
    - - Maior probabilidade de ocorrência das previsões feitas
      - Maior confiança na probabilidade de ocorrência da previsão feita
        
        ESTADO DE CONFIANÇA
        
        DETERMINANTE NA PROJEÇÃO DE EFICIENCIA MARGINAL DO CAPITAL
    - - Por meio desta expectativa de estabilidade e de revisão de mudanças de investimentos em curtos períodos de tempo, o investidor consegue manter a segurança e liquidez do investimento
    - - flutuações diárias na rentabilidade dos investimentos correntes tem uma influencia conjunta absurda sobre o mercado
      - fatos não convencionais, atribuídos à psicologia de massa podem ter um peso determinante na flutuação da rentabilidade de investimentos, mesmo que sem conexão com fatores ligado à expectativa de rendimentos
      - Investidores e especuladores tem suas atenções voltadas à previsões de curto prazo, para antecipar-se ao público em geral ao invés de valorizar prognósticos de longo prazo, para todo o ciclo de vida de certo investimento
        
        BEAT THE GUN!
        
        LIQUIDEZ
      - Não há evidências que a política de investimento voltada à atender interesses sociais seja necessariamente a mais rentável
      - ESTADO DE CRÉDITO
        
        Confiança das instituições naqueles que dela tomam crédito
      - Com uma melhor organização dos mercados de investimento, a especulação igualmente cresce e sobrepõe a atividade de prognóstico de investimento de
        ativos de longo prazo
    - - Necessidade espontânea do homem em agir, fazendo a ponderação entre os benefícios esperados multiplicados pela probabilidade de exito do investimento
      - A iniciativa individual só ocorrerá diante de um cálculo razoável suplementado e suportado pelo animal spirits, no qual a esperança de retorno positivo precisa superar o receio de prejuízo
      - Prosperidade econômica é excessivamente dependente de uma atmosfera política e social favorável ao investidor ordinário
      - Decisões humanas, sejam pessoais, políticas ou econômicas não são sustentadas exclusivamente por projeções matemáticas
  - - - CICLO ECONOMICO É OCASIONADO POR MUDANÇAS CÍCLICAS NA EFICIENCIA MARGINAL DO CAPITAL, MUITAS VEZES ASSOCIADA E AGRAVADA POR OUTRAS MUDANÇAS EM VARIÁVEIS DE CURTO PRAZO DO SISTEMA ECONOMICO
      - MOVIMENTOS CRESCENTES E DECRESCENTES NO CICLO ECONOMICO TEM CERTA REGULARIDADE EM SUA DURAÇÃO E SEQUENCIA TEMPORAL
      - A SUBSTITUIÇÃO DE UM MOVIMENTO DESCENDENTE POR UM ASCENDENTE DÁ-SE DE FORMA ABRUPTA, AO PASSO QUE NO MOVIMENTO INVERSO NÃO HÁ UM PONTO DE MUTAÇÃO ESPECÍFICO
        
        CRISE
        
        EXPLICADA POR UM COLAPSO SÚBITO NA EFICIENCIA MARGINAL DO CAPITAL
        
        GERA PREFERENCIA POR LIQUIDEZ
        
        COMPRA DE MOEDA
        
        CRESCIMENTO DA TAXA DE JUROS
        
        EXCETO EM SITUAÇÕES DE CRESCIMENTO DO COMÉRCIO OU ESPECULAÇÃO, A PREFERENCIA POR LIQUIDEZ NÃO AUMENTA ATÉ O ENCERRAMENTO DO COLAPSO DA EFICIENCIA MARGINAL DO CAPITAL
        
        FASES
        
        INVESTIMENTO EM ACOES PARA COMPENSAR A RETRAÇÃO DE INVESTIMENTO EM CAPITAL DE TRABALHO
        
        RETRACAO DE INVESIMENTO EM AÇÕES E EM CAPITAL DE TRABALHO
        
        NOVA RETRACAO INVESTIMENTO EM ACOES QUE PARCIALMENTE COMPENSAM O INVESTIMENTO EM CAPITAL DE TRABALHO
        
        RECUPERAÇÃO E INVESTIMENTO EM AÇÕES E CAPITAL DE TRABALHO
        
        AS FLUTUAÇÕES DA EFICIENCIA MARGINAL DO CAPITAL NÃO PODEM SER COMPENSADAS APENAS POR MODIFICAÇÃO NAS TAXAS DE JUROS
    - - TEMPO DE VIDA DE DETERMINADO ATIVO FINANCEIRO, CONSIDERANDO A TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DE DETERMINADA ÉPOCA
      - CUSTOS DE MANUTENÇÃO DE ESTOQUE EXCEDENTE DE ATIVOS DURANTE O MOVIMENTO DESCENDENTE QUE TEM CERTA REGULARIDADE TEMPORAL
        
        O ENCERRAMENTO DE NOVOS INVESTIMENTOS, APÓS O INICIO DACRISE IMPLICA NO AUMENTO DO ESTOQUE DE ATIVOS DE BENS INACABADOS. O CUSTO DE MANUTENÇÃO DESTE ESTOQUE RARAMENTE SERÁ MENOR QUE 10% A.A
    - - EM MOMENTO ASCENDENTE DO CICLO ECONOMICO (BOOM) AS TAXAS DE JUROS DEVEM CONTINUAR REDUZIDAS, POIS É MAIS VANTAJOSO MANTER A ECONOMIA EM UM QUASI BOOM E ABOLIR O CENÁRIO DE CRISE
      - O AUMENTO DA TAXA DE JUROS, PARA REDUZIR AÇÕES ESPECULATIVAS, PODE PROVOCAR UMA REDUÇÃO INDESEJADA NO INVESTIMENTO EM ATIVOS FINANCEIROS RENTÁVEIS
      - NEGA A IDÉIA DE QUE EM UM ESTADO DE BOOM HAVERÁ O ESGOTAMENTO DE RESERVAS DE POUPANÇA, O QUE SERIA REESTIMULADO APENAS POR UM AUMENTO NA TAXA DE JUROS
      - CRESCIMENTO DO PRODUTO INDUZ AO CRESCIMENTO DA POUPANÇA, SENDO O AUMENTO DO PREÇOS MERA EXTERNALIDADE DO AUMENTO DO PRODUTO
    - - INVESTIMENTO NA ACUMULAÇÃO GRADUAL DE ESTOQUE DE CAPITAL
      - INVESTIMENTO NO AUMENTO DE INCENTIVOS AO CONSUMO
- - - - finita
      - infinita
    - - QUALITATIVA
        
        valores
        
        atributos
        
        qualidades
        
        NOMINAL
        
        sem uma ordem natural de ocorrência
        
        ORDINAL
        
        ordem natural de ocorrência
      - QUANTITATIVA
        
        VALORES
        
        NÚMEROS
        
        DISCRETA
        
        números, em geral inteiros, que formam um conjunto finito e enumerável
        
        CONTÍNUA
        
        números, do intervalo da reta real, resultantes de mensurações
    - - Frequencia Relativa
        
        fi= Fi/n
        
        Percentual= (Fi/n)* 100
      - Frequencia absoluta = Fi
        
        Frequencia absoluta acumulada= Fai
        
        Frequencia absoluta do valor considerado somada às frequencias anteriores Fai= Fi + F(i-n)
        
        Frequencia absoluta acumulada percentual Fai%= (Fi +F (i-n)).100
      - Amostra =n
      - DISTRIBUIÇÃO DE FREQUENCIA EM CLASSES
        
        Limite inferior = li
        
        Limite superior= Li
        
        li|------ Li =apenas limite inferior incluído na contagem
        
        li
  - - - DADOS POPULACIONAIS
    - - AMOSTRAS
    - - POSIÇÃO
        
        TENDENCIA CENTRAL
        
        MÉDIA
        
        DEPENDE DE TODAS AS OBSERVACOES
        
        NEM SEMPRE TEM EXISTENCIA REAL
        
        AFETADA POR VALORES EXTREMOS
        
        QUALQUER MODIFICACAO FARA COM QUE A MEDIA SEJA ALTERADA
        
        SOMA DOS DESVIOS IGUAL A ZERO
        
        MEDIANA
        
        POSIÇÃO CENTRAL DA SÉRIE DE OBSERVAÇÕES DE UMA VARIÁVEL
        
        QUANTIDADE VALORES ANTERIOR A MEDIANA= QUANTIDADE DE VALORES POSTERIOR
        
        MODA
        
        MAIOR FREQUENCIA VARIÁVEL ENTRE OS VALORES OBSERVADOS
        
        AMODAL= todos os elementos tem a mesma frequencia absoluta
        
        PLURIMODAL= vários elementos com igual frequencia
        
        SEPARATRIZ
        
        QUARTIL
        
        Quatro partes iguais
        
        PRIMEIRO QUARTIL (Q1) P= 0.25 (N+1)
        
        SEGUNDO QUARTIL (Q2 ou Md) P = 0.5 (N+1)
        
        TERCEIRO QUARTIL (Q3) P = 0.75 (N+1)
        
        DECIL
        
        Dez partes iguais
        
        PRIMEIRO DECIL (D1) P = 0.1 (N+1)
        
        NONO DECIL (D9) P = 0.9 (N+1)
        
        QUINTO DECIL (D5 = Md) P= 0.5 (N +1)
        
        PERCENTIL
        
        Cem partes iguais
        
        QUINTO PERCENTIL (P5) P = 0.05 (N +1)
        
        VIGESIMO QUINTO PERCENTIL (P 25 OU Q1) P = 0.25 (N +1)
        
        QUINQUAGESIMO PERCENTIL (P 50) P = 0.50 ( N + 1)
        
        SEPTUAGESIMO QUINTO PERCENTIL (P75 =Q3) = 0.75 ( N+1)
      - DISPERSAO
        
        VARIANCIA
        
        DESVIO PADRAO
        
        DESVIO MEDIO
      - ASSIMETRIA
      - CURTOSE