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CULTURA VISUAL (Fernando Hernández (Catadores da Cultura Visual (2007)…
CULTURA VISUAL
Fernando Hernández
Catadores da Cultura Visual (2007) Livro, cap. 1, 2 e 5
Focos de interesse: :red_flag:
1
. A relevância que as representações visuais e as práticas culturais têm dado ao "olhar" em termos das construções de sentidos e das subjetividades no mundo contemporâneo; :red_flag:
2
. O papel das manifestações da cultura popular na construção das subjetividades da infância e da juventude; :red_flag:
3.
As novas necessidades da educação em tempo de incertezas e para sujeitos em desenvolvimento, para os quais aprender resulta, com maior frequência em obrigação e poucas vezes como experiência apaixonante; :red_flag:
4.
As propostas dos produtores visuais (dentro e fora do campo das artes) que questionam os limites nas artes visuais e, acima de tudo, da importância do "visual" e das formas de ver nas sociedades contemporâneas.
Revisão dos fundamentos da educação das artes visuais, levando em conta as contribuições oriundas dos estados da cultura visual e proposta denominada
Educação para a Compreensão Crítica e Performativa da Cultura Visual (ECCPCV)
Dos anos 80 para cá, campos de estudo da cultura, dos meios, da cultura visual, foram se constituindo nas abordagens metodológicas Entretanto, tais campos têm sido excluídos do currículo ou se fazem presentes na sala de aula de maneira ocasional. p. 36
A necessidade de revisar as narrativas dominantes na educação das artes visuais
Alfabetizações múltiplas e meios de comunicação: como dou sentido ao mundo e me comunico com ele?
Inspirada nas ideias da New London Group (1996, onde educadores e aprendizes devem: :star: 1. aprender a relacionar meios de comunicação tradicionais e emerfentes; 2. :star: fazer apreciações criativas e expressá-las de diferentes formas; :star: 3. comunicar-se utilizando linguagens e formas de compreensão multiculturais; 4. :star: ter um bom domínio dos diferentes alfabetos (multimídia, oral, visual, escrito, performático, etc.) e da numeração (no sentido de aprender a pensar matematicamente). p.58
"Aprender a dar sentido" desenvolvendo projetos de trabalho como parte de uma nova narrativa para a educação. O autor apresenta propostas a partir da experiência do corpo na sociedade em Lucien Freud e na vida das crianças. p.93
De que hablamos cuando hablamos de cultura visual? (2005) Revista Educação & Realidade
Diferença entre ARTE e CULTURA VISUAL
BOB WILSON (2003) cita a metáfora de Deleuze e Guattari (2000), relacionando a Educação Artística como uma árvore com raízes, um tronco e galhos e a Cultura Visual com um rizoma que cresce num sistema complexo debaixo da terra. p.10
As diversas definições sobre Cultua Visual
Estados Unidos e Grã-Bretanha: cultura visual ou estudos visuais
França e Alemanha: teoria da imagem ou ciência da imagem
Definições mais políticas: Mirzoeff (1999)
Definições mais acadêmicas: Walker e Chaplin (2002)
Definição que mais aproxima-se dos diálogos de Fernando Hernández: Mirzoeff. Explorando como a visualidade pode desempenhar um papel relevante na vida moderna
Cultura Visual como tática de resistência
Noção de tática por Michael de Certau (1984), analisado por Mirzoeff (1999), apontando questões insuficientes da obra "mundo como imagem" de Hidegger (1977).
Explorar as dualidades, interstícios e lugares de resistência na vida pós-moderna na perspectiva do consumidor. p.21
Raimundo Martins
A cultura visual e a construção social da arte, da imagem e das práticas do ver (2015)
, in: Arte, Educação e Cultura - UFSM
Virada Linguística (BAUMAN, 2002): predomínio da linguagem sobre o pensamento como objeto de investigação filosófica. p.18
QUANDO? Na segunda década do séc. XX
COMO? Com o estruturalismo e posteriormente, com a semiótica, a fim de interpretar diversos fenômenos, tais como: filmes, rituais, imagens de arte, de publicidade e de outras manifestações culturais
Nos entremeios das viradas linguística e cultural. p.19
CINEMA: imagem em movimento oferece ao público a possibilidade de conjugar "percepção crítica" e "prazer estético" contrariando os cânones de uma prática erudita
A função social e novas formas de visualidade e de recepção das imagens de arte são transformados.
abre-se espaço para as experiências coletivas de participação em oposição à arte burguesa e de apreciação solitária
1960: ascensão dos estudos culturais na Inglaterra pelo Centro de Estudos Culturais Contemporâneos da Universidade de Birmingham> foco são os grupos sociais comuns, marginalizados, classe operária.
Virada Cultural nas expressões fora das instituições acadêmicas: cultura da pobreza, cultura do medo, cultura das armas, cultura dos adolescentes, multiculturalismo
Cultura Visual
RORTY, 1979> A sociedade é um texto. A natureza e suas representações científicas são 'discursos'
A imagem, assim como o 'método científico', é ideológica e, portanto, sua interpretação pode direcionar ou privilegiar contextos e significados da experiência, sejam eles, político, religioso, psicológico, econômico ou social. p.28
cultura visual = imagem como objeto de estudo e investigação, e não deve ser confundido com a comunicação ou com os estudos sobre mídia que têm como foco os "modos de transmissão"